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" No melhor do surf desde 1980 "

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Criação da Marca

A história da Energia está intimamente ligada à história do seu lendário shaper Lipe Dylong.
Tendo começado a surfar no final dos anos 60´s no Arpoador, logo tomou gosto pelo esporte e foi quando em 1970 quebrou o bico de sua primeira prancha e aproveitou o que tinha sobrado para produzir assim a primeira das milhares de pranchas feitas mundo afora nas décadas seguintes.
Começou a viajar e competir muito cedo. Em 1972, participou do Campeonato Nacional em Ubatuba, e 1973 foi ao Peru para o Torneio Internacional de Tabla Hawaiana. Aproveitou a viagem e adquiriu elevado conhecimento na fabricação de pranchas, na fábrica La Villa do top shaper Ivan Sardá.
Tava aí criado o seu sonho e destino: surfar, competir e fabricar pranchas de surf.

Felipe Dylong

Após sair do serviço militar obrigatório, em 75, já com sua primeira fábrica própria e produzindo com seu primeiro escudo , inspirado no logo do Dick Brewer, fez uma 6´9 e uma 7´7 e viajou de ônibus de Lima, no Peru, até a Califórnia. Depois de cruzar toda América do Sul e Central surfando e explorando, chegou na América um ano após, e de lá pegou um avião seguindo para o Hawaii, seu grande sonho.

Criação da Marca

A história da Energia está intimamente ligada à história do seu lendário shaper Lipe Dylong.
Tendo começado a surfar no final dos anos 60´s no Arpoador, logo tomou gosto pelo esporte e foi quando em 1970 quebrou o bico de sua primeira prancha e aproveitou o que tinha sobrado para produzir assim a primeira das milhares de pranchas feitas mundo afora nas décadas seguintes.
Começou a viajar e competir muito cedo. Em 1972, participou do Campeonato Nacional em Ubatuba, e 1973 foi ao Peru para o Torneio Internacional de Tabla Hawaiana. Aproveitou a viagem e adquiriu elevado conhecimento na fabricação de pranchas, na fábrica La Villa do top shaper Ivan Sardá.
Tava aí criado o seu sonho e destino: surfar, competir e fabricar pranchas de surf.

Felipe Dylong

Após sair do serviço militar obrigatório, em 75, já com sua primeira fábrica própria e produzindo com seu primeiro escudo , inspirado no logo do Dick Brewer, fez uma 6´9 e uma 7´7 e viajou de ônibus de Lima, no Peru, até a Califórnia. Depois de cruzar toda América do Sul e Central surfando e explorando, chegou na América um ano após, e de lá pegou um avião seguindo para o Hawaii, seu grande sonho.

1º logotipo de pranchas
Lipe

Primeiro Logotipo das pranchas, inspirado no logo do Dick Brewer

Chegando ao arquipélago havaiano, logo começou a trabalhar como lixador de mão na Country Surfboards, renomada fábrica do North Shore, onde travou boas amizades que permanecem até os dias de hoje. Testemunhou em primeira mão a evolução das pranchas e adquiriu um enorme conhecimento de shape e fabricação de pranchas de surf.

country surfboards (Hawaii)

Country Surfboards ( Hawaii )

pipeline_1976

Pipeline 1976

Tendo como inspiração de shapes Dick Brewer e Tom Parish, em pouco tempo Lipe já estava shapeando pranchas para a Country, para o Japão que despontava no cenário mundial do surf, suas próprias pranchas e encomendas diversas de brasileiros e outros que lá chegavam e necessitavam de equipamentos com precisão para encarar as pesadas ondas havaianas.

Entrevista com Ian Cairns em Sunset Beach, no Hawaii, para o programa World Wide Sports da ABC Television.

Entrevista com Ian Cairns em Sunset Beach. (Wide World of Sports, ABC Television)

Master Dick Brewer

Master Shaper Dick Brewer

Após passar quase 3 anos na ilha, voltou para o Brasil com excelente experiência e com uma marca nova, um logo de um cometa com as cores do arco-íris na cauda que causou um enorme impacto. Agora faltava um nome a altura, forte, com pegada.

Felipe-Dylong-Energia
Pranchas feitas por Lipe na fábrica da Country, no Hawaii, já com o seu logo Cometa

Até que um dia, chegando no Arpoador, teve um momento de inspiração e nascia ali a Energia.
Com a ajuda do amigo e artista plástico Fabio Kerr, em 1980, foi criado o famoso logo das letras estilizadas e preenchidas com as cores do arco-íris, que se tornaria num ícone da cultura jovem brasileira.

Até que um dia, chegando no Arpoador, teve um momento de inspiração e nascia ali a Energia.
Com a ajuda do amigo e artista plástico Fabio Kerr, em 1980, foi criado o famoso logo das letras estilizadas e preenchidas com as cores do arco-íris, que se tornaria num ícone da cultura jovem brasileira.

Lipe trocando impressões na sala de shape com o campeão mundial Shaun Tomson

Trocando impressões na sala de shape com o campeão mundial Shaun Tomson

“Lipe era um ótimo surfista e shaper, e com isso conquistou uma boa reputação no circuito mundial. Ficou conhecido no mundo do surf e criou uma marca chamada Energia, que era uma das marcas prime da época, reconhecida não só no Brasil mas como também internacionalmente”

Randy Rarick

Fundador do Circuito Mundial de Surf - IPS / ASP / WSL

A FEBRE DAS TWIN FINS

Durante a primeira metade dos anos 70, as pranchas foram diminuindo progressivamente de tamanho, embora mantendo o conceito de single-fins. Entre 1977 e 1978 alguns experimentos com aquilo que viria a se tornar a twin-fin moderna começaram a ser testados durante os meses de verão nas praias da Town, em Honolulu, no Hawaii.

Lipe com LB austrália

Com Larry Bertlemann na Austrália, 1978

Larry Bertlemann e Mark Richards atraíram os holofotes para o surf moderno e radical que apresentaram nas etapas do recém-fundado International Professional Surfers (IPS), antiga WSL. Sendo um modelo adaptado a condições de mar mais fracas, o sucesso das twin-fins foi potencializado pelas circunstâncias, e os quatro títulos mundiais consecutivos do australiano Mark Richards, de 1979 a 1982, foram a validação que elas precisavam para se imporem como modelo predominante no mercado.
Sempre na estrada, fosse para competir ou para shapear, Lipe que correu o circuito mundial no ano de 78, observou a afirmação das twinnies em primeira mão. No regresso ao Brasil, os princípios aprendidos na Austrália encaixaram muito bem nas ondas da costa nacional, revelando-se como um equipamento muito adequado para manobras mais curtas e radicais.
Como nenhuma outra marca, a Energia simbolizou esse momento das biquilhas, que invadiu os line-ups das praias do Brasil.

Felipe Dylong

VESTINDO O BRASIL DE ENERGIA

Durante suas viagens seguindo o circuito mundial da IPS, o shaper reparou que inúmeras marcas de pranchas e acessórios estendiam as suas linhas de produtos e entravam no segmento de vestuário.

Matéria com os Meninos do Rio para revista Playboy

Revista Fluir

Evandro com energia

Evandro Mesquita embaixador Energia desde o começo

Aproveitando que a Energia já estava consolidada como marca de pranchas 100% nacional, criada nas areias de Ipanema, e com enorme credibilidade no meio, entrou com tudo no mercado da moda, um campo onde mais uma vez as suas constantes viagens para o exterior iriam se revelar de grande importância, mantendo a Energia sempre ligada nas novas tendências. O sucesso foi imediato, no embalo do boom que a moda surf vinha tendo, invadindo as vitrines e expositores de lojas em todo o país.

Lipe

Publicidade Energia para a Revista Visual Esportivo

Matéria na Revista Vogue

Matéria para o Jornal do Brasil

“ Somos amigos desde os anos 70. Você foi parte da primeira onda de brasileiros no surfe internacional e olha onde o Brasil está agora, no topo do mundo.“

WAYNE "RABBIT" BARTHOLOMEW

Campeão Mundial de Surf

FILME MENINO DO RIO

No começo dos anos 80, estreou nos cinemas um filme que iria influenciar comportamentos, conceitos, estilos de vida e prazeres de toda uma geração de norte a sul do Brasil.
Menino do Rio retratava o estilo de vida esportivo vivido pelos jovens cariocas, onde as praias e a natureza eram espaço de afirmação e o surfe era a atividade central nessa realidade. O efeito foi contagiante. Foi como se, de repente, todos quisessem a vida levada pelos protagonistas, Valente e sua turma. 

Menino do Rio

Frame do Filme Menino do Rio

Jornal do Brasil 1 scaled

Jornal do Brasil

Já usufruindo de grande respeito nas internas do movimento, a marca Energia foi a escolhida para fornecer as pranchas e o figurino do filme, catapultando a sua imagem para todo o território e para o imaginário de milhares de aspirantes a embarcarem na onda. Aquele logotipo com a cores do arco-íris passou a funcionar como um sinal de participação na revolução das praias.

“ Comecei a shapear nos anos 80 após assistir “Menino do Rio”, filme que influenciou não só à mim mas como toda uma geração. Há uns anos atrás tive a honra de conhecer o Lipe, shaper das pranchas Energia, que eram um ícone pra época.”

JOHNNY CABIANCA

Shaper do tricampeão mundial Gabriel Medina

DOIS É BOM, TRÊS É PERFEITO

Em 1981, a caminho de Bali, Lipe passou pela Austrália, onde teve a oportunidade de, novamente em primeira mão, testemunhar o nascimento das pranchas de três quilhas, batizadas de Thrusters pelo seu criador, Simon Anderson. Simon venceu a etapa de Bells com novas linhas de surf e mostrando muita segurança, mesmo em um mar grande.

Chegando a Bali, experimentou a prancha que seu amigo Tico tinha comprado de um australiano, ficando impressionado com o drive e segurança que a mesma proporcionava nas manobras.

Pranchas de Surf Windsurf Rapas Esportivas

Lipe testando suas pranchas no Campeonato Pipeline Masters

Assim, de regresso ao Brasil, a Energia foi novamente a rampa de lançamento de uma novidade revolucionária no surfe. As Thrusters da Energia foram um sucesso de vendas e uma grande contribuição para a subida dos níveis técnicos do surf brasileiro.

Matéria no Jornal do Brasil sobre o lançamento das três quilhas

WINDSURF E RE-LANÇAMENTO LONGBOARD

Um novo esporte vinha despontando e complementando muito o surf nos dias de vento, era o windsurf. No Brasil se tornou uma ótima opção para os muitos dias de vento, e as pranchas tiveram uma rápida evolução, passando de grandes tocos 11 a 12 pés para pranchas 8′ muito mais rápidas e manobráveis, possibilitando surfar nas ondas e dar altos voos com ajuda das alças.
No começo dos anos 80, a Clark Foam, na época o maior fornecedor mundial de blocos de poliuretano, lançou os blanks para pranchas de windsurfe e, sempre na vanguarda, a Energia foi uma das primeiras marcas a iniciar a sua produção.

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Testando seu equipamento em Backyard, Hawaii

as primeiras

As Primeiras

Nessa mesma altura, uma nova modalidade vinha re-nascendo também, o longboard. A Energia começou a produzir e improvisar os primeiros modelos com os blocos de windsurf, mas logo na sequência, a Bennett / Rhyno, que se instalava no Brasil, começou a produzir um bloco específico para a produção de longboards, plantando assim a semente dessa forma clássica de se surfar, aproveitando todos os tipos de ondas.

A MARCA DE IPANEMA

Na sequência do crescimento, em 1982 a Energia abriu a sua primeira loja no coração de Ipanema. Uma casa de dois andares onde pranchas, vestuário e acessórios 100% surf de raiz eram apresentados e vendidos ao público.

Energia_Fachada-da-Loja-de-Ipanema

Fachada da Loja de Ipanema, 1982

revista energia

A loja Energia virou ponto de encontro pós-praia para a geração dourada, cuja influência se estendia muito para lá da orla carioca, transcendendo litorais e se expandindo por todo o Brasil. Ao todo, foram abertas 16 lojas Energia, entre próprias e franqueadas.

DANDO FORMA AO PROFISSIONALISMO

Todo o crescimento dos esportes de ação levou, inevitavelmente, ao profissionalismo dos atletas que, com seu talento, ajudavam a propagar as novas marcas que pipocavam em praias de norte a sul. Com a sua imagem de sucesso e referência no meio, a Energia foi responsável por patrocínios a diversos atletas nas diferentes modalidades onde atuava, do surfe ao motocross, da asa-delta ao skate.

Impulsionando o Esporte

Joaquina, 80’s

Equipe de Corrida

Torres, 1982

Camisa feita para a Seleção de 1982 sendo entregue ao Zico
“É proibido pisar na bola”

Publicidade para a Revista Fluir

Equipe de Motocross

Voo - Livre

Sul - 80's

REVIVAL ENERGIA

A Energia volta alicerçada em cinquenta anos de experiência de Lipe Dylong como shaper de ponta, com passagens pelas fábricas dos principais centros do surfe internacional, e décadas de intercâmbios de informações com alguns dos nomes mais sonantes da história do surfe. A qualidade das pranchas foi atualizada segundo os mais modernos conceitos de fabricação e refinamento técnico, desenvolvido em conjunto com top surfers como Lucas Silveira, Halley Batista e Miguel Blanco. O lado comercial também está adaptado à realidade do mundo digital, com uma loja online onde o cliente pode escolher o modelo desejado, pedir uma pintura ao seu gosto e receber a prancha em sua casa, laminada e finalizada com o padrão de qualidade da fábrica First Glass, localizada no Rio de Janeiro.

Gabriel Pensador se Reconnectando à Energia

Gabriel Pensador se Reconnectando à Energia

Bruninho representando no Arpoador

Bruninho representando no Arpoador

Lucas_Silveiras_Testando seu modelo (Danada)

Lucas Testando sue modelo (Danada)

Halley

Halley Batista e sua Energia

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Lucas Silveira e Lipe com a Danada, o modelo que desenvolveram em conjunto, uma Twin Fin de alta performance!

“Uma honra fazer parte da volta dessa marca pioneira de surf no Brasil, e poder desenvolver um modelo de prancha com o Lipe”

Lucas Silveira

Surfista Profissional

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